
Não dá para saber se Messi chegará a ser o que Maradona foi no futebol, esporte em que, no final das contas, títulos na Copa do Mundo de Seleções são decisivos para a posição no Olimpo.
Que o digam Di Stefano, Puskas e Cruyff.
Mas é, suponho, inegável que hoje, aos 23 anos, Messi joga mais que seu antecessor, quando Dom Diego tinha a mesma idade.
Da mesma forma, não dá para saber se Neymar chegará a ser o que Messi – com seus arranques, dribles, passes e gols espetaculares – é hoje para o futebol mundial.
Mas é, suponho, inegável, que hoje, aos 19 anos, Neymar joga mais que o craque argentino, quando Leonel tinha a mesma idade.
Quem assistiu ao empate de ontem entre Santos e Once Caldas pode assistir a mais uma exuberante atuação do jovem jogador santista – recheada de dribles desconcertantes, passes sensacionais e faro do gol, que nem a perda do pênalti consegue prejudicar.
Estamos assistindo de camarote aos primeiros passos de um gênio da bola.
Não dá para prever o futuro mas, hoje, Neymar, é um presente para quem ama o futebol.
publicação uol
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