sábado, 23 de julho de 2011

Amy Winehouse esta morta



A cantora Amy Winehouse morreu na tarde deste sábado (23), por volta das 16h do horário local (13h de Brasília), aos 27 anos. A polícia metropolitana londrina encontrou "o corpo de um a mulher de cerca de 27 anos" no mesmo local descrito como o flat onde ela morava, em Camden, na Inglaterra. O caso está sendo tratado com uma morte "inexplicada".

Segundo comunicado reproduzido pelo site TMZ, "a polícia foi chamada pelo Serviço Londrino de Ambulância em um endereço na Camden Square NW1 pouco antes das 16h05 (horário de Londres) do sábado, 23 de julho, com depoimento de uma mulher de 27 anos encontrada morta. Ao chegar, oficiais confirmaram a morte da mulher no local. Investigações continuam a respeito das circunstâncias da morte. Até o seguinte momento, não há explicação". Há suspeitas de que ela tenha sofrido overdose de drogas.

Após confirmar a morte da cantora, a gravadora Universal Music lamentou. "Estamos profundamente entristecidos com a perda súbita de uma música e artista tão talentosa. Nossas orações estão com a família de Amy, seus amigos e fãs neste momento difícil", divulgou em comunicado.

Sua última aparição foi na noite de quarta-feira, quando se apresentou ao lado da cantora de soul Dionne Bromfield, na The Roundhouse, uma casa de shows em Camden. Ela havia saído havia pouco tempo de um programa de reabilitação e estava sob regras severas para não beber.

por uol

Vai Daiane

O que espera mais do bicho homem


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sexta-feira, 15 de julho de 2011

DJ Leandrão e Luciano mix nos toca disco do programa pop mix





Como e de costume todos sábados na radio comunidade FM gama 98.1 leva ar as 20 horas programa pop mix com Marcello rios e dj Russo, nesse tem DJ convidado tratasse,
leandrão o dos maiores dj hip hop da região e Luciano mix dj experiente tocando flache back ele que uns do mais reaquistando no momento em brasília, eles irão fazer performance ao vivo nos toca disco, então ta tudo certo programa pop mix programa oficial de dance music do gama. sintonize 98.1 fm http://www.comunidadefmgama.com.br/site/ vai ser um verdadeiro baile no seu radio.

Infelizmente muitas esquinas estão assim

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Bóris casoy uma vergonha para jornalismo brasileiro

Igreja universal esta caindo e mundial subindo


Dissidência da Igreja Universal do Reino de Deus, a Mundial é a menos organizada das evangélicas. Seus templos têm instalações precárias. A pregação é classificada por alguns como “primitiva”.

Há gritos, choros e performances espalhafatosas. Até suas publicações são visivelmente mais pobres que as das concorrentes. Apesar de fazer quase tudo no improviso, a Mundial já é considerada o maior fenômeno religioso do Brasil desde a criação da Igreja Universal, em 1977, sob a liderança do bispo Edir Macedo. Mais que isso, a Mundial começa a se firmar como ameaça ao império que a Universal ergueu no campo das neopentecostais.

Carismático, intuitivo, meio desafiador, meio fanfarrão, Valdemiro comanda uma estrutura que, de acordo com números da igreja, reúne 2.350 templos, cerca de 4.500 pastores e tem sedes em mais 12 países. Só em aluguéis de imóveis para cultos a Mundial gasta R$ 12 milhões por mês, segundo estima o diretor de compras da igreja, Mateus Oliveira, sobrinho de Valdemiro. Em número de templos, a Mundial superou duas de suas três concorrentes neopentecostais: a Internacional da Graça, do missionário R.R. Soares, e a Renascer, do casal Estevam e Sônia Hernandes. Nos últimos dois anos, a Mundial praticamente multiplicou por dez seu tamanho (em 2008, eram 250 templos). Mantido o atual ritmo de crescimento, ela ultrapassaria a Universal até 2012. A igreja de Edir Macedo afirma ter 5.200 templos e 10 mil pastores.

Uma característica nova na expansão da Mundial está naquilo que o sociólogo Ricardo Mariano, estudioso de religião na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, chama de “pescar no próprio aquário evangélico”. Estudos sugerem que a maior parte dos seguidores da Mundial veio de outras neopentecostais, principalmente da Universal. Poucos eram do meio católico, tradicional fornecedor de fiéis para denominações evangélicas. “Calculo que mais de 50% dos membros da Mundial saíram da Universal, uns 30% da Internacional da Graça e o resto das demais evangélicas ou outras religiões”, diz Paulo Romeiro, professor de teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e autor de um livro sobre a igreja.

Na cúpula da Mundial, a presença de ex-membros da Universal é expressiva. Estima-se que 90% dos bispos e até 80% dos pastores tenham sido formados por Edir Macedo. O próprio Valdemiro tem origem na Universal, onde atuou por 18 anos. O apetite com que a Mundial avança sobre a Universal aparece até na distribuição geográfica dos templos. Valdemiro tem predileção por instalar igrejas em imóveis que já foram ocupados pela Universal.

Parte importante do sucesso da Mundial é resultado da crise da Igreja Universal. Lideranças evangélicas dizem que a Universal começou a enfrentar problemas quando Edir Macedo passou a dedicar a maior parte de sua atenção à TV Record. “Ele deixou de ser igrejeiro, virou empresário e foi morar nos Estados Unidos, longe dos fiéis”, afirma o ex-bispo Marcelo Pires, que atuou na Universal e hoje move processos judiciais contra a igreja. “O seguidor da Universal nem vê mais o Edir pregando. Como não sente o carinho de seu líder, procura outras igrejas.” Há também o desgaste provocado pelas denúncias recentes de lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito contra líderes da Universal.

Desde a criação da Mundial, Edir Macedo nunca manifestou nenhum tipo de temor sobre a concorrente. Dias atrás, ele publicou um post em seu blog em que cita pela primeira vez a Mundial. Edir Macedo reproduziu a carta de uma fiel que teria passado pela igreja de Valdemiro. Ela diz que na Mundial viu sua vida espiritual “caindo a cada dia”. Os parceiros de Valdemiro comemoraram. Para eles, Edir Macedo passou um atestado de preocupação.

fonte revista época

terça-feira, 5 de julho de 2011

Vigão e condenado em 2,6 milhões


uma ação popular ajuizada há 11 anos pela bancada do PT na Câmara Legislativa resulta agora na condenação do ex-deputado distrital Wigberto Tartuce, secretário do Trabalho entre 1999 e 2000. De acordo com sentença da juíza Gislaine Carneiro Campos Reis, da 6ª Vara de Fazenda Pública do DF, Vigão, como é conhecido, e a Cooperativa de Educadores (Codepe) — entidade contratada para prestar serviços de qualificação profissional com recursos do Ministério do Trabalho — terão de devolver aos cofres públicos, em valores históricos, R$ 648.960,00. A esse montante devem ser acrescidos juros de mora de 1% ao mês. Num cálculo estimado, a dívida deve ultrapassar R$ 2,6 milhões.
A ação popular foi protocolada com base em reportagem intitulada “A ‘autoridade’ leva 20%”, publicada pelo Correio em abril de 2000, segundo a qual uma testemunha relatou ao Ministério Público Federal a existência de um esquema de pagamentos de propina na escolha de entidades participantes do programa de qualificação profissional da Secretaria de Trabalho, sob a gestão de Vigão.
De acordo com esse depoimento, o processo de seleção das instituições desobedecia critérios legais, serviços não eram executados, prestações de contas eram forjadas e o dinheiro repassado pelo Ministério do Trabalho, por meio do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), era desviado para integrantes do GDF. À época, o governo federal repassou cerca de R$ 24 milhões ao GDF para treinamento de desempregados no programa.
A testemunha, integrante de uma entidade contratada à época pela Secretaria do Trabalho, relatou a procuradores da República que pagava propina quando o dinheiro referente aos cursos era liberado. De acordo com o depoimento, 3% ficavam com o executor técnico do contrato, 10% eram divididos entre o chefe de gabinete e o secretário-adjunto de Trabalho e 20% eram destinados a “autoridades superiores”. O delator não foi identificado pela reportagem à época, tampouco o beneficiário maior do suposto esquema de corrupção.
Suspensão do contrato
Com base na publicação, os então deputados distritais Paulo Tadeu, Maria José Maninha, Chico Floresta, Lúcia Carvalho e Wasny de Roure, do PT, ajuizaram a ação popular com pedido de suspensão de um dos contratos, firmado com a Cooperativa de Educadores, uma vez que havia suspeitas de que os serviços não foram prestados. Uma investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou os indícios de que a entidade recebeu recursos sem realizar qualquer treinamento. A entidade foi contratada em 11 de novembro de 1999, por R$ 648.960,00, para qualificação de três mil trabalhadores sem ocupação até 15 de dezembro daquele ano.
De acordo com apuração do Tribunal de Contas da União, a entidade foi contratada sem licitação, mas não houve justificativa que atestasse uma exceção, como o caráter de “inquestionável reputação ético-profissional” da instituição, conforme determina a Lei Federal nº 8.666/93, de Licitações e Contratos. Um dos detalhes que chama a atenção é o fato de o credenciamento da Cooperativa de Educadores junto à Secretaria do Trabalho, para firmar convênios, ter ocorrido oito dias antes do pedido da própria entidade.
Procurado pelo Correio, ontem, o ex-deputado Wigberto Tartuce disse que soube da condenação, mas não teve acesso ao conteúdo da sentença, ainda não publicada. Ele afirmou que vai analisar o processo com seus advogados e recorrer em instância superior. “À época, houve uma medida política. Os petistas ainda não tinham experiência em governar. Agora, devem ficar preocupados com as eventuais ações populares que poderão sofrer”, acredita Vigão. “Eles entraram com várias ações populares. Algumas, claro, sempre são julgadas procedentes. Mas não tenho ódio no coração”, acrescenta.
Suposta propina
Durante o processo de cadastramento, as instituições que não atendiam a todos os requisitos pagavam propina a funcionários da Secretaria do Trabalho. Na liberação do dinheiro às entidades, nova propina era repassada: 3% ficava com o executor técnico do contrato, 5% para o chefe de gabinete da Secretaria do Trabalho, outros 5% para o secretário-adjunto da secretaria e 20% para “autoridades superiores.
Irregularidades
Problemas apontados pelo TCU nos contratos com recursos do FAT:
» Não cumprimento da Lei nº 8.666/93 na contratação das entidades;
» Cadastramento de entidades com instalações físicas inadequadas e capacidade técnica incompatível e insuficiente para realizar os cursos;
» Falta de critérios para escolha de entidades que participaram do programa;
» Habilitação de entidades não aptas a manter contratos com o Poder Público;
» Atestação de serviços não concluídos;
» Falta de prestação de contas e de acompanhamento da execução dos serviços;
» Ausência de acompanhamento da execução dos serviços pelas instituições contratadas;
» Pagamento de despesas em período de licença médica do ordenador de despesas;
» Evidências de apresentação da prestação de contas com informações falsas;
» Pagamento antecipado a instituições que não prestaram os serviços;
» Descumprimento dos contratos firmados entre a Secretaria do Trabalho e entidades.

por correio brasiliense